The world economy is presently going through deep changes, caused by two interrelated process. The first is the revolution in information processing, based on electronics. In this process, electronic industrial automation equipment (EIAE) plays a major role. The second process is the integration of national economies in to regional grouping.
In the recent past Argentina and Brazil have fostered their electronics industries and they have signed an integration Agreement, which has expanded trade of numerically-controlled machine tools (NCMT), the most widely used EIAE between the two countries could be greatly expanded, as this report purports to show.
The study begins by presenting the background to EIAE production and use in the two countries, reviewing their recent industrial development and, more specifically, comparing their ‘electronics complexes’, and the role of EIAE in such group of interrelated industries (sections 2 and 3).
Section 4 analyses the production of EIAE in the two countries and section 5 narrows the focus by concentrating on numerical control (NC) units, NC machine tools and industrial robots. Both constrained by scale and learning factors, which could be alleviated by greater integration between the two countries.
Section 6 examines the diffusion of NCMTs and industrial robots – their main users, the reasons for adoption and their impact on employment, arguing that, in spite of the differences in the rate of diffusion, the patterns of use are similar enough to warrant substantial scope for cooperation between enterprises and trade unions of Argentina and Brazil.
The last section analyses the recent experiences of cooperation between the two countries in electronics and capital goods. It argues that notwithstanding their achievements, especially as regards trade, the instruments used are insufficient to bring about the integration of EIAE the two countries need.
The report is based mainly on secondary data, published and unpublished, complemented by interviews with other researchers, industry representatives, entrepreneurs and Government officers of the two countries.
A economia mundial está passando por profundas mudanças, causadas por dois processos interrelacionados. O primeiro é o processamento de informações de revolução, baseado em eletrônica. Neste processo, o equipamento de automação industrial eletrônica (EIAE) desempenha um papel importante. O segundo processo é a integração das economias nacionais no agrupamento regional.
No passado recente, a Argentina e o Brasil fomentaram suas indústrias eletrônicas e assinaram um Acordo de Integração, que ampliou o comércio de máquinas-ferramenta numericamente controladas (NCMT), e o EIAE mais utilizado entre os dois países poderia ser bastante expandido, como relatório pretende mostrar.
O estudo começa apresentando os antecedentes da produção e uso da EIAE nos dois países, revendo seu recente desenvolvimento industrial e, mais especificamente, comparando seus ‘complexos eletrônicos’, e o papel da EIAE nesse grupo de indústrias interrelacionadas (seções 2 e 3).
A seção 4 analisa a produção de EIAE nos dois países e a seção 5 restringe o foco, concentrando-se em unidades de controle numérico (NC), máquinas-ferramentas NC e robôs industriais. Ambos limitados pela escala e fatores de aprendizagem, que poderiam ser aliviados por uma maior integração entre os dois países.
A Seção 6 examina a difusão de NCMTs e robôs industriais – seus principais usuários, as razões da adoção e seu impacto no emprego, argumentando que, apesar das diferenças na taxa de difusão, os padrões de uso são semelhantes o suficiente para justificar um escopo substancial para a cooperação entre empresas e sindicatos da Argentina e do Brasil.
A última seção analisa as experiências recentes de cooperação entre os dois países em eletrônica e bens de capital. Argumenta que, apesar de suas conquistas, especialmente no que diz respeito ao comércio, os instrumentos utilizados são insuficientes para promover a integração do EIAE que os dois países precisam.
O relatório é baseado principalmente em dados secundários, publicados e não publicados, e complementados por entrevistas com outros pesquisadores, representantes da indústria, empresários e funcionários do governo dos dois países.
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